No POST com titulo “1,2,3 olha a pegadinha outra vez!”, disse que um dos grandes erros da mulher seria o de achar que precisa de um homem, mas é importante pensar que não é por isso que devemos declarar Guerra entre os sexos, que cada um tem que correr para cada lado, que se dane o outro e se dermos sorte, em algum momento lá na frente até podemos cruzar olhares e acabar rolando alguma coisa. Entendo que, até para proporcionarmos uma convivência, devemos reconhecer que homens e mulheres tem um papel importante na vida do outro, já que o ser humano constitui-se como sujeito na relação com o outro.
A própria bossa nova já nos passava uma mensagem mais que bela quando disse que “É impossível ser feliz sozinho…” Entendo que nós homens temos que ter mais ouvidos e sensibilidade para ver o que vem de uma mulher, devemos parar de achar que mulher é de um tipo assim ou assado e permitir que a mais pura demonstração da personalidade feminina seja nosso guia no encontro com a identidade daquela que queremos que fique ao nosso lado. Além disso, não devemos achar que só porque a mulher possui uma personalidade que consequentemente teríamos uma ameaça à nossa masculinidade. Novamente, isso não é uma disputa. Homens terão seus lugares de homens e mulheres terão os seus lugares de mulheres porque afinal de contas, na era da diversidade e do mundo globalizado há lugar (virtual ou não) para todos e todas. Se de repente você se sente deslocado por conta de uma presença feminina bem forte, fortaleça sua autoconfiança sendo você mesmo e não desvalorize ou desconsidere o que a mulher tem para mostrar.
Enquanto as mulheres, em tempos de paixões, tenham em mente que a clareza de uma boa conversa não significa se expor demais e que pode lhe trazer tantos benefícios quanto uma neblina que se dissipa no meio do mar permitindo gritarmos “terra a vista” em uma situação que antes parecia não ter saída alguma já que a visão estava totalmente opaca em qualquer direção. Se sentem-se a vontade para a entrega, então entreguem-se mas façam isso por vocês mesmas e não deixem ninguém julgá-las ou usá-las por conta disso. Relacionar-se, mesmo que seja por uma transa tem seu peso e importância, tanto que a partir disso pode se desenrolar “n” histórias ou então ficar somente no telefonema no dia seguinte dizendo que foi legal e que “algum dia” poderíamos repetir a dose.
Homens e mulheres, vivam em paz e procurem se encontrar, ou ao menos andar na mesma direção porque o encontro é conseqüência, mas se de repente isso não acaba sendo possível, ao menos desejem ao outro coisas boas, humanidade, sexo do bom e amor é claro.
Até mais!!
Márcio Oliveira
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5 comentários No 1,2,3 olha a pegadinha outra vez! – Parte 2
Eu em contrapartida ando assistindo uma novela argentina “Padre Coraje” é alucinante… do jeito que eu gosto…cheia de paixões, amores impossíveis e encontros proibidos hehehehe Me enche de ideias para escrever 😉
beijuss da sara 😛
rsrsrr…mas sabe o que eu ando assistindo ? A série, aliás, a belíssima série “Anos Incríveis.”.. Kevin Arnold, Winnie Cooper, representam um retrato mais que belo sobre o que chamamos de amor. É lindo, romantico, não tem pressa, se encanta e nos encanta…. é..o amor é belo. rs…
Só nesse pequeno parágrafo pude contar 3 coisas que tenho que pensar com cuidado. 😉
Creio que o romantismo se encontra no mesmo patamar de um vestido preto. Pretinho básico nunca sairá de moda. O que pode acontecer é ele se diversificar, mas nada de extravagâncias. Há quem diga que sexo com amor é indispensável, mas diante da impossibilidade de uma companhia que preencha o requisito amor (que cá entre nós exige toda uma estrutura, história, envolvimento, talvez partir do corpo para o coração seja uma alternativa viável, mesmo porque fica complicado de repente descobrir o amor em alguém e ao mesmo tempo ter um desencontro total na cama. E sem contar que uma saída despretensiosa, pode render muito além de uma boa transa.
É verdade Marcio…não podemos viver felizes sozinhos…podemos buscar em nós mesmos a felicidade, mas se não dividir, espalhar, declarar, vivenciar…não é felicidade!
Eu sou muito e extravagantemente romântica, e acredito que grande parte das mulheres ainda é, apesar de dizerem e bradarem aos quatro cantos do mundo que isso é passado, do tempo da carochinha hehehe.
Mas prefiro ser assim como sou que fingir quem nunca conseguiria ser. Ainda acho que sexo deveria ser feito com amor, aliás com muito amor!
beijuss da sara 😛
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