Uma alemã de 30 anos foi presa nua depois de fazer strip-tease num táxi na cidade de Hamburgo. Ela mandava as roupas pela janela enquanto tentava convencer o motorista a fazer sexo. O homem, porém, preferiu chamar a polícia.

Vamos lá ver o seguinte, existem apenas duas hipóteses nesta situação: ou o homem é um marido fiel à sua esposa, ou é extremamente maricas.

Devo salientar que aqui o conceito de maricas nada está relacionado com a homossexualidade. Um homem maricas não é propriamente um gay. Pode ser, mas nem sempre. Um homem maricas é aquele que é taxista e não aproveita que a sua cliente queira fazer sexo com ele.

Alguns de vocês poderão argumentar que a mulher talvez fosse feia ou tivesse um aspecto de possuir AIDS ou algo do género. Pois bem, eu não acredito nisso. Nenhum homem acredita. Nem aquele meu vizinho que ali vai a passar na rua, que eu estou a ver pela janela. Posso-lhe perguntar, mas duvido que a resposta dele seja contrária à minha ideia.

A questão aqui é que nestas situações os homens pensam imediatamente que o outro é que era parvo. Porque não aproveitou. Porque se fez de pãozinho sem sal e chamou a polícia. Porque não parou ali o carro numa rua escura e não brincou à pilinha dentro do pipi com a senhora.

E se o tivesse feito, então seria um bom negócio: a cliente pagaria pelo serviço do táxi e ainda lhe ofereceria sexo de borla. Então mas existe alguma maneira de oferecer sem ser de borla? Calem-se, não desconversem, ok? Óptimo.

Pedro Lino

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