Postado originalmente em 20 de julho de 2010!

Essas duas últimas semanas tem sido bem intensas no nível de ir pra night pra mim. Tenho saído muito e pude perceber o quanto as mulheres não sabem abordar homens.  Vou contar alguns casos e suas consequencias.

Lembrando que atualmente não existe nada demais em uma mulher tomar a iniciativa ou demonstrar interesse. A maioria esmagadora dos homens gosta disso.

Elogio reverso:

Consiste em você não falar um elogio, mas o contrário. NUNCA fale de problemas físicos, corporais ou roupas e acessórios. Seria mais como um “Nossa, que cara de feliz você está” quando o alvo está emburrado, com cara fechada.

Problemas:

O homem pode se ofender ou você não pode saber o limite. Semana passada, novamente, chegou uma garota e me abordou perguntando se eu era gay. Decidi ser gentil e perguntar o porque antes de dar um fora gigantesco. Ela falou “Porque está cheio de meninas dando em cima de você, e você não está nem aí”. Eu, que não estava de bom humor apenas respondi: “Aqui só tem barangas como você. Quando tiver alguma interessante, pode ter certeza que vou falar com ela”. Quem fala o que quer, ouve o que não quer. Aí virei as costas e saí. Depois, ela ainda mandou uma amiga falar comigo, dizendo que eu deveria ter sido diplomático, e bla bla bla, tentando apaziguar a situação. Eu disse que ela não deveria ter chegado de maneira rude, virei as costas e saí.

Fazer elogio:

Chegar e falar que o cara é lindo, ou algo parecido. Funciona, no entanto você está demonstrando que está praticamente desesperada, mesmo que não esteja. Não é necessário. Além de que o cara pode não gostar do elogio. Exemplo:  nesse fim de semana me abordaram dizendo que eu sou parecido com o Tom Cruise. Eu sei que não sou de modo algum! Além de que não gosto dele nem como ator nem como pessoa e não acho que tenha uma boa aparência (sim, homens sabem quando outro tem boa aparência, mesmo que digam o contrário).

Pedir para conversar:

Essa foi tranquila. Estava esperando meu amigo terminar de beijar uma menina e tinha outra sozinha que me tocou e falou “Fica aqui conversando comigo, pra eu não ficar sozinha”. É uma boa maneira de abrir conversa de modo light.

Posso te conhecer?:

Outra clássica, que ocorre constantemente. A garota se dirige ao homem e fala “Posso te conhecer?”. Funciona, pois quase nenhum vai negar. No entanto, é uma atitude meio infantil e demonstra total “submissão” à vontade dele. Você pede até para conhecê-lo. Eu sempre fui contra pedir qualquer coisa quando se paquera, muito menos um beijo, conhecer, etc. Não é necessário.

Você não vai me pegar? Me dá um beijo?

Interpretação masculina:  Modos mais bonitos de dizer: “Eu sou puta”.

Me paga uma bebida?
Interpretação masculina: Modo mais bonito para dizer: “Eu não tenho um centavo e sou interesseira”.

Oi:

Falar apenas “oi” ou “Qual é teu nome?” é o melhor modo de abordar um homem. Mulheres não precisam ser criativas para isso e quando tentam, na maioria dos casos, falam besteira. Um “oi” é mais que o suficiente.

E, finalmente, olhar muito, sem parar, sorrir pra ele, paquerar mesmo. Isso não é uma abordagem, mas é o suficiente. Se a garota está demonstrando muito interesse e o cara está a fim, ele geralmente irá falar com ela (nem sempre, mas geralmente). Se você não quiser esperar ele vim, ou achar que ele não virá mesmo, e que está esperando você ir, falar “Oi” já resolve a situação e é o mais indicado.

Os homens se interessam geralmente pela aparência física. Se ele gostou de você, não precisa chegar falando algo extremamente criativo e/ou engraçado. Pode apenas paquerar e esperar ele vim. Se ele não vier e você estiver a fim dele, siga o conselho do parágrafo anterior, que sempre funciona.

Lembrando que homens adoram ser abordados por mulheres interessantes e/ou bonitas. A maioria de nós fica com qualquer uma que nos aborda (não eu). Além de que o máximo que pode acontecer é levar um fora, e… alguém já morreu por um fora? Ou melhor, quem nunca levou um?

Fica a dica.

Post sobre o tema:

https://cerebromasculino.com/2010/01/16/mtodo-de-comportamento-na-balada/

Um beijo,

Alexandre

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