O CM sempre se mantém neutro com assuntos fora do proposto para o blog. Por isso, não faremos posts com artigos pessoais quando o assunto é política. No entanto, postarei opiniões de outras pessoas. Lembrando que este é um post feito por mim, Alexandre Chollet, e a opinião dos outros autores ou do blog em si não é expressada nem relacionada a este post.
Tentei, sinceramente, ficar longe de expressar minha opinião, mas na véspera de uma das eleições mais importantes da história, não poderia deixar de informar o meu apoio a um candidato. Não aguento ser governado por corruptos, que nunca sabem de nada e fazem de tudo para salvar outros corruptos. Sim, corrupção sempre existe e sempre existiu. Em todos os partidos, inclusive. No entanto, existe uma grande diferença em um partido apoiar a corrupção, protegendo ao máximo seus partidários e em expulsar do mesmo quem é provado ser corrupto.
Também, o maior trunfo do governo atual é o Bolsa Família. Mas sabiam que ele foi criado pelo PSDB (isso foi admitido pelo próprio presidente Lula)? Quem não aproveita os remédios genéricos? Queremos como presidente quem nunca foi nem sequer síndica de prédio? Ou quem é apenas um fantoche para um partido, que governará pelos bastidores? Chegou a hora de pensar no melhor para o nosso país, independente de sexo, partido ou classe social.
E muitos nordestinos dizem que o Serra não fará nada pelo nordeste? Não? Deem uma olhada em http://serra45.com.br/propostas/estados
Primeiramente, postarei um texto de Arnaldo Jabor, que vive “emprestando” seus textos para o nosso blog. Este saiu no jornal O Estado de São Paulo.
” “Dilma faz isso, Dilma faz aquilo… Dilma, corta o cabelo! Dilma se maquia mais rosadinha! Dilma você está sem emoção, tem de passar mais verdade… Dilma, seu sorriso não está sincero… Dilma isso, Dilma aquilo…”
(Coitada da pobre senhora que, canhestramente, segue as ordens do patrão e dos petistas que a usam para ficar eternamente em seus buraquinhos ou para realizar o que seria a torta caricatura de um vago socialismo, que não passa de uma reles aliança com a banda podre do PMDB.)
“Dilma, não fale nada de novo sobre aborto que você já deu uma entrevista na TV e agora não adianta desmentir. Dilma, ajoelha, isso, sei que está cansada, mas ajoelha e faz cara de religiosa devota de Nossa Senhora Aparecida; Dilma, eu sei que você é ateia, que para você a religião é o ópio do povo, mas, dane-se, ajoelha e reza, mas não fica com a cara muito em êxtase feito uma madre Teresa de Calcutá, não, que eles desconfiam. Dilma, levanta e vai confessar e comungar, mas não conte tudo ao padre, não, porque esses padres de hoje não são confiáveis e podem fazer panfletos. Dilma isso, Dilma aquilo!… Sei que foi duro para você, bichinha, ser preterida pela Marina, tão magrinha, uma top model do seringal , sabemos de tudo que você tem sofrido, mas você é uma revolucionária e tem de aguentar as intempéries para garantir os empregos de tantos militantes que invadiram esse Estado burguês para “revolucionar” por dentro. Viu, Dilma? Feito ensinou aquele cara italiano, que os comunas vivem falando, o tal de Gramsci… só que nosso Gramsci é o Dirceu…. ah ah… Você tem de esquentar minha cadeira ate 2014, pois você acha que vou ficar de pijama em São Bernardo?”
Aí, chegam os marqueteiros, escondendo sua depressão, pois o segundo turno não estava em seus planos de tomada do poder:
“Dilma, companheira, esculacha bem o FHC e o Serra , pois você pode inventar os números que quiser, porque ninguém confere. Diz aí que nós tiramos 28 milhões de brasileiros da miséria! Claro que é mentira, pô, mas diz e esconde que foi o governo do FHC que inventou o Bolsa Família e negue com todas as forças se disserem que o Plano Real tirou 30 milhões da faixa de pobreza, quando acabou com a inflação. Esqueça no fundo de tua mente que a inflação só ameaçou o Plano Real quando Lula barbudo ia vencer… Mas, quando o Duda escreveu a cartinha do Lulinha “paz e amor”, a inflação voltou ao normal.
Dilma, você tem de negar em todos os debates que o PT tentou impedir o Plano Real no STF, assim como não assinou a Constituição de 88 para não compactuar com o “Estado burguês”; todos têm de esquecer que fomos contra a Lei de Responsabilidade Fiscal, que demos força a todos os ladrões que pudemos para manter as alianças para nosso poder eterno, pois as ordens do companheiro Dirceu (“sim, doutor Dirceu, como está? Estamos ensinando aqui à dona Dilma suas recomendações…”) eram: atacar tudo do governo FHC, mesmo as coisas inegavelmente boas. Dilma, afirme com fé e indignação que as “privatizações roubaram o patrimônio do povo”, mesmo sabendo que a Vale, por exemplo, quando foi privatizada em 97 valia 8 bilhões de reais e que hoje vale 273 bilhões, que seu lucro era de 756 milhões e que agora é de 10 bilhões, que seus empregados eram 11 mil e que agora emprega 40.000. Mesmo sabendo que a Embraer entregava 4 jatos em 97 e que agora entrega 227, que a telefonia não existia na Telebrás e que agora quase todos os brasileiros têm celular. Não podemos divulgar, mas a telefonia privatizada aumentou o número de telefones em 2.500 por cento… Isso. Mas, não diga nada… Pode citar número quanto quiser que ninguém confere… diga que os municípios têm saneamento básico, quando metade deles não tem esgoto nem água tratada, depois de nossos oito anos no poder… Pode dizer o que quiser. Viu o belo exemplo do Gabrielli, que ousou dizer que o FHC queria que a Petrobras morresse de inanição e que o Zylberstajn era a favor da privatização do pré-sal”? Ninguém contesta, mesmo sendo publicado o que FHC escreveu na época, dizendo que “nunca privatizaria a Petrobras”. Diga sempre que a culpa é das “elite”, que o povão do Bolsa acredita… Dilma, faz isso, faz aquilo… Dilma, sobe no palanque, desce do palanque…”
(Eu acho que Dilma é uma vítima. Uma “tarefeira” do narcisismo de Lula. Agora que Dilma não tem mais certeza de que vai vencer, seu semblante é repassado por uma vaga inquietude. Gente autoritária odeia dúvidas, porque a dúvida não é “de esquerda”; a dúvida é coisa de pequenos burgueses – como dizia Marx: “Pequeno burguês é a contradição encarnada.” Lula também odeia dúvidas…Ele fica retumbante quando vitorioso, mas sua cara muda com fracassos. Lembram do seu pior momento, quando explodiu o mensalão?
Agora Lula está deprimido de novo, o PMDB está angustiado, querendo trair, como mostra a cara do candidato a vice-presidente, o mordomo inglês de filme de terror… Lula teme a derrota, como se caísse de volta na linha de pobreza que ele diz que interrompeu. Talvez no fundo, Dilma tema a própria vitória, porque terá de aguentar o PMDB exigindo coisas, Força Sindical, CUT, ladrões absolvidos, renunciados, cassados, novos corruptos no poder, novas Erenices, terá de receber ordens do comissário do povo Dirceu, terá de beijar e gostar do Sarney, Renan, Collor, seus aliados. Vai ter de beijar com delícia o Armadinejad, o beiçudo leão de chácara Chávez, o cocaleiro Evo, com o MST enfiando bonés em sua cabeça, vai ter de aturar as roubalheiras revolucionárias dos fundos de pensão que já mandaram para o Exterior bilhões em contas secretas.
Coitada da Dilma – sendo empurrada com a resignação militante, para cumprir ordens, tarefas, como os militantes rasos que pichavam muros ou distribuíam panfletos. Dilma às vezes dá a impressão de que não quer governar… Ela quer sossego, mas não deixam…
Como é que fazem isso com uma senhora?”
Agora, um vídeo do fundador do Partido dos Trabalhadores (PT) declarando seu voto no segundo turno das eleições:
Para finalizar, cito um manifesto de apoio de artistas e intelectuais a José Serra:
“Votamos em Serra! Ele tem história. Serra está na origem de obras fundamentais nas áreas da Cultura, da Educação, da Saúde, da Infraestrutura, da Economia, da Assistência Social, da Proteção ao Trabalho.
Apoiamos Serra, porque ele tem um passado de compromisso com a democracia, com a verdade e com o uso correto dos recursos públicos, dando bons exemplos de comportamento ético e moral, de respeito à vida e à dignidade das pessoas.
Votamos em Serra, porque o País está, sim, diante de dois projetos: um reconhece a democracia como um valor universal e inegociável, que deve pautar o convívio entre as várias correntes de opinião existentes no Brasil; o outro transforma adversários em inimigos, conspira contra a liberdade e a democracia. Precisamos de um Presidente que nos una e reúna, não de quem nos divida.
Apoiamos Serra, porque repudiamos o dirigismo cultural, a censura explícita ou velada, as patrulhas ideológicas, as restrições à liberdade de imprensa, o compadrio, o aparelhamento do Estado em todas as suas esferas e a truculência dos que se pretendem donos do Brasil. Estamos com Serra porque não aceitamos que um partido tome o lugar da sociedade.
Votamos em Serra, porque o grande título da cidadania dos brasileiros é a Constituição, não a carteirinha de filiação a um partido. A democracia é fruto da dedicação e do trabalho de gerações de brasileiros, que lutaram e lutam cotidianamente para consolidá-la e aperfeiçoá-la. O país não tem donos. O Brasil é dos brasileiros.
Apoiamos Serra, porque precisamos ampliar verdadeiramente as conquistas sociais, econômicas e culturais, sobretudo as que ocorreram no Brasil desde o Plano Real e que nos habilitam a ocupar um lugar de destaque no mundo. Estamos com Serra, porque as outras nações precisam ouvir o Brasil em defesa dos direitos humanos, da autodeterminação dos povos e da paz. O nosso lugar é ao lado das grandes democracias do mundo, não de braços dados com ditadores, a justificar tiranias.
Votamos em Serra, porque ele pautou toda sua vida pública com coerência na luta pela justiça social e pela preservação dos valores universais da democracia e das liberdades individuais.
Apoiamos Serra, porque é preciso, sim, comparar os candidatos e identificar quem está mais preparado para enfrentar os desafios que o Brasil tem pela frente, com autonomia, sem ser refém de grupos partidários ou econômicos. Homens e mulheres, em qualquer atividade, se dão a conhecer por sua obra, que é o testemunho de sua vida. A Presidência da República exige alguém com experiência e competência comprovadas. Não basta querer mudar o Brasil, é preciso saber mudar o Brasil. E a vida pública de Serra demonstra que ele sabe como fazer, sem escândalos e desvios éticos.
Serra é a nossa escolha, porque queremos desfrutar, com coragem e confiança, da liberdade e da igualdade de direitos, como exercício de dignidade e consciência.. Vamos juntos eleger Serra para o bem do Brasil e dos brasileiros – sua maior riqueza!
Por um Brasil de verdades e de bons exemplos.
Vote e peça votos para Serra Presidente 45!”
Este manifesto foi assinado por:
Ada Chaseliov
Adélia Borges
Alda Ruth Vidigal
Alexandre Chollet
Almino Monteiro Álvares Affonso
Amaury de Souza
Amílcar Baiardi
Ana Amélia Serra
Ana Balbachevsky Guilhon Albuquerque
Ana Luisa Escorel
Ana Luiza Machado
Ana Maria Diniz
Ana Maria Ramalho
Ana Maria Tornaghi
Analy Alvarez
André Franco Montoro Filho
André Sturm
Andrea Calabi
Angela Brant
Angela Maria
Angélica M. de Queiroz
Angelo Luiz Cortelazzo
Antonia Cerqueira
Antonio Bueno
Antonio J. Barbosa
Antônio Márcio Buainain
Antônio Márcio Fernandes da Costa
Antonio Octávio Cintra
Antonio Peticov
Antonio Tadeu Afonso
Aristides Junqueira
Armando Castelar Pinheiro
Armando Gurgel
Arnaldo Jabor
Astier Basílio
Beatriz Kuhn
Beatriz Perez
Beatriz Segall
Bia Venturini
Bolívar Lamounier
Boris Fausto
Cacá Diegues
Calos Augusto Calil
Carlos Alberto Torres
Carlos Hee
Carlos Henrique de Brito Cruz
Carlos Henrique Ferreira de Araujo
Carlos Sartini
Carlos Velloso
Carlos Vereza
Carlos Vogt
Cecília Briquet
Cecília Frojaz
Célia Melhem
Celso Lafer
Celso Queiroz
Céu D’Ellia
Charles Gavin
Chitãozinho & Xororó
Christian Petermann
Cibele Yahn de Andrade
Claudia Camara
Claudio Botelho
Cláudio Conde
Claudio Salm
Cléo De Páris
Constancia Gotto Urbani
Cristina Motta
Daniela Fortes
Danielle Leveau Queiroza
Davi Araújo
Davi Brandão
Denilde Holzhacker
Denise Gomes
Dominguinhos
Dora Kaufman
Dori Caymmi
Dulce C C Pirajá Martins
Edison Paes de Melo
Edu Lobo
Eduardo A.Secco
Eduardo Graeff
Eduardo Massad
Efrem de Aguiar Maranhão
Elena Landau
Eleonora Smith
Elizabeth Balbachevsky
Elizabeth Lima da Rocha Barros
Elizabeth Rocha Barros
Elza Berquó
Emanoel Araújo
Emílio Di Biasi
Erika Riedel
Ernst W. Hamburger
Eunice Durham
Eva Blay
Everardo Maciel
Fabio Magalhães
Fabio Mazzoni
Fabio Penna
Fafá de Belém
Fátima Duarte
Fátima Fernandes Rodrigues de Sousa
Felipe Gomes
Fernando Cardoso
Fernando Durão
Fernando Gabeira
Fernando Galembeck
Fernando Henrique Cardoso
Ferreira Gullar
Francisco Coutinho
Francisco Weffort
Franco Lajolo
Gabriela Duarte
Geraldo Biasoto
Geraldo Mário
Gilda Portugal Gouvea
Giulia Gam
Glória Menezes
Gloria Pérez
Guilherme Coelho
Guilherme Jardim Jurksaitis
Guilherme Lustosa
Guiomar Namo de Mello
Gustavo Franco
Gustavo Luiz de Almeida Ozolins
Gutemberg Guarabira
Hamilton Dias de Souza
Haroldo Costa
Helena Sampaio
Helena Solberg
Hélio Bicudo
Helio Dias
Heloisa Chiossi Queiroz
Heloiza Camargos Moreira
Henrique Bloch
Henrique Theodore Bloc
Hernan Chaimovich
Hubert Alquéres
Iara Areias Prado
Ilana Novinsky
Inês Carvalho
Irene Ravache
Isaias Pessotti
Ítalo Rossi
Ivald Granato
Ivam Cabral
Ives Gandra Martins
Iza Locatelli
Jacob Kligerman
Joana B. Carneiro
João Afonso
João Batista de Andrade
João Davoli
João Sayad
Joelma Montanaro
Jonas Vieira
Jorge Espírito Santo
Jorge Forbes
Jorge Guilherme Francisconi
José Álvaro Moisés
José Aranda Gabilan
José Arthur Gianotti
José Augusto Guilhon de Albuquerque
José Carlos Costa Netto
José Carlos Dias
José Fernando Diniz Chubaci
José Ferreira de Carvalho
José Goldemberg
José Gregori
José Henrique Reis Lobo
José Julio Senna
José Maria F.J, da Silveira
Jose Pastore
José Roberto Afonso
José Salles dos Santos Cruz
Josier Vilar
Juca de Oliveira
Júlia Bobrow
Junior
Laerte Kessimos
Laura Cardoso
Leandro Knopfholz
Leonardo Medeiros
Leonardo Monteiro de Barros
Leôncio Martins Rodrigues
Leonel Kaz
Lidia Goldenstein
Ligia A. Piola
Linda Conde
Lu Medeiros
Luciano Benévolo de Andrade
Luciano Huck
Luis Guilherme Favati
Luis Serra
Luiz Alberto Py
Luiz Carlos Miele
Luiz Cezar Fernandes
Luiz Felipe d’Avila
Luiz Fernando Gomes
Luiz Laurent Bloch
Luiz Meyer
Luiz Sérgio Henriques
Luiza Carolina Nabuco
Lulu Librandi
Luzia Herrmann de Oliveira
Lya Luft
Lygia Fagundes Telles
Maílson da Nóbrega
Malak Poppovic
Marcelo Araújo
Marcelo Barbosa Martins
Marcelo del Cima
Marcelo Knobel
Marcelo Madureira
Marcelo Marques de Magalhães
Márcia Fortes
Marco Antonio Villa
Marco Aurélio Nogueira
Marcos Mendonça
Marcos Moraes
Marcus Vinicus Andrade
Maria Adelaide Amaral
Maria Beatriz Bonacelli
Maria Beatriz M. Bonacelli
Maria Christina Kujawski
Maria Delith Balaban
Maria do Alívio G. S. Rapoport
Maria Helena Carneiro da Cunha
Maria Helena Gregori
Maria Helena Guimarães de Castro
Maria Inês Fini
Maria Inês Laranjeira
Maria Laura Cavalcanti
Maria Lucia Heine
Maria Silvia Sanchez Bortolozzo
Maria Teresa Sadek
Marici Salomão
Marie-Anne Van Sluys
Marielza Pinto de Carvalho Milani
Marilda Solon Teixiera Bottesi
Marilene Talarico Martins Rodrigues
Marília Toledo
Mario Brockmann Machado
Mário Chamie
Mário Miranda Filho
Mario Saad
Mário Vedovello Filho
Marisa Lajolo
Maristela Kubistchek
Marly Peres
Marta Grostein
Mary Julia Martins Dietzsch
Maurício Paroni de Castro
Mauro Mendonça
Mayana Zatz
Michelangelo Trigueiro
Miguel Reale Jr.
Milton Toshio Uenaka
Moacir de Oliveira
Moacir Japiassu
Moacyr Goes
Mona Dorf
Monica Nassif
Nana Caymmi
Narjara Tureta
Neide Cruz
Nilma Fontanive
Nydia Licia
Odilon Wagner
Olga Miranda
Ophelia Amorim Reinecke
Otávio Martins
Patrizia Suzzi
Paulinho Vilhena
Paulo Brossard
Paulo Henrique Cardoso
Paulo Renato Souza
Pedro Bandeira
Pedro Hertz
Pedro Malan e Catarina
Pedro Paulo Poppovic
Peter Fry
Ramiro Wahrhaftig
Regina Celia Davoli Barabino
Regina Duarte
Regina Maria Prosperi Meyer
Rejane Maria de Freitas Xavier
Renata de Almeida Magalhães
Renato Atilio Jorge
Ricardo Anido
Ricardo Azevedo
Ricardo Montoro
Ricardo Pettine
Rick & Renner
Roberto Feith
Roberto Mello
Roberto Menescal
Roberto Riff
Roberto Rittner Neto
Rodolfo Garcia Vázquez
Rodrigo Lopes
Ronaldo Bastos
Rosamaria Murtinho
Rosi Campos
Ruben Klein
Rubens Barbosa
Rubens Ewald Filho
Rui Campos
Ruth Rocha
Sandy
Sérgio Amaral
Sérgio Besserman
Sergio Bianchi
Sérgio Famá Dantino
Sérgio Fausto
Sérgio Queiroz
Sérgio Reis
Sergio Tiezze
Sergio Xavier Fortes
Silvia Velho
Simon Schwartzman
Sônia Miriam Draibe
Sonia V. Brusky
Stephan Nercessian
Suely Grisanti
Sylvio Fraga
Tânia Brandão e David
Tarcisio Meira
Teresa Dib Zambon Atvars
Teresinha Costa
Tereza Mascarenhas
Terezinha Zerbini
Thaila Ayala
Therezinha Sodré
Tonia Carreiro
Trovadores Urbanos
Vanessa Coelho Garcia
Vania Toledo
Vera Bardela
Vera Brant
Vera de Paula
Vera Gimenez
Vera Pagliuchi
Vera Vedovelo de Britto
Veridiana Toledo
Virgínia Heine
Vitor Martins
Wagner C Amaral
Walter Franco
Walter Rocha
Washington Bonfim
Xico Graziano
Yara Cunha Costa
Yara Penteado
Zelito Viana
Zuleika de Felice Murrie
Zuza Homem de Mello
Ou devemos ter uma governante com passado de terrorismo? Sim, ela admitiu.
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