É madrugada…
No vai e vem de movimentos,
Vários sussurros, vários murmúrios,
Tantos ais.
Mãos tão fortes, peles tão rijas,
Bocas tão firme,
Mãos que ardentes exploram o corpo da mulher amada.
É alvorada…
A brisa fresca penetra em suas peles,
O cheiro de mato fresco,
Os tornam felizes.
Um adeus… Volte logo.
E afasta-se todo de branco… Como anjo.
E em corredores largos,
Ouve gritos abafados,
Não suporta o tormento,
O tormento de um vagabundo qualquer.
O sofrer de um grito de dor,
Um alguém que nem nome tem,
Mas calmo…
Suas mãos de alvos vultos se vestem,
E entorpece o corpo doente,
A mente febril, o corpo encarniçado.
E chora ao lancetar a vítima.
E morre assim o helianto.
E o cobre com manto,
Que como uma perdiz…
É devorado por lobos.
Mas cálido… Retorna à mulher amada.
E a faz sua ardentemente.
Sara Mel
03/10/2010
11 comentários No Helianto
Es una poesi mucho guapa!
Adorei de verdad!
Adorei.
Boa muito boa gostei…
bjosss
Obrigada a todos!
Vocês são uns fofos!
beijuss da Sara 😀
maestra maravillosa por su poesía
Me encantó beoijoss
Tão linda quanto o helianto.
Maestra esta muy Guapissima suya poesia.! Paranbens
linda poesia.
lindo…parabéns…
gosteey doo texto maestra
muitoo linddo
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