Mãe, só tem uma!

O filho está vendo televisão e se levanta para pegar um refrigerante na geladeira. Nisso, a mãe grita de longe:

– Filho, pega uma Coca para mim, por favor…

O filho responde:

– Mãe, só tem uma!

Este texto foi o vencedor em um concurso de redação, em que o tema era igual ao título..

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Quero mostrar que não importa quando, como ou porque, este tema é e sempre será gratificante e às vezes, até engraçado, como no caso contado.

Este sentimento pela mãe ultrapassa qualquer limite. Não importa quem seja sua mãe. Uma atriz, uma lavadeira, uma executiva, uma servente, uma engenheira, uma ceramista, uma santa, uma mundana, um exemplo de honestidade, uma trambiqueira…

Sei que, infelizmente, temos casos e exemplos totalmente contrários, com filhos maltratando e até tirando a vida de suas mães, mas não é este o mundo de que quero me vangloriar. Prefiro ficar dentro dos tipos normais, que me envolver com estereótipos ou psicopatas.

Não tenho dúvidas que há mães que não merecem a nossa menor consideração. Podem até não merecer, mas temos que dar.

Afinal, quem é este ser que tanto nos influencia?

É aquela que um dia gerou um óvulo, que foi fecundado, se tornou um embrião, cresceu e virou feto, nasceu e lá estávamos nós. Indefesos, totalmente à mercê daquela que nos daria tudo o que precisávamos, nos primeiros dias de vida, desde o carinho ao leite materno que ela mesmo gerava.

Já notaram que racionalmente falando, a maternidade é garantida, já a paternidade, não. A paternidade envolve confiança. Mas, hoje em dia, se não houver, há o DNA e tudo se resolve. Tempos modernos…

Tenho mãe. Uma senhora de 88 anos. Velhinha, lúcida, esperta, exigente, amiga, ativa, carinhosa, briguenta, cismada, desconfiada, enfim, tudo o que qualquer pessoa poderia ser, só que esta é a minha mãe.

É para você, minha mãe, a quem dedico estas linhas. A você e a todas as nossas leitoras, as mães de maio, mês das mães.

A você, mãe, quero agradecer, por tudo o que sou. Por tudo o que me deu e pelo que deixou de dar. Pelo homem em que me transformou, pelos momentos juntos ou afastados. Pelas felicidades, alegrias e tristezas. Por tudo, por ser seu filho. Por poder dizer de coração aberto e em alto em bom som que sou fruto seu, sua cria, seu sangue e seu filho que a ama e a quer muito.

Seja feliz, mamãe!!!

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Carioca, 62 anos, corpinho de 60 e cabeça de 50. Feliz e disposto a descobrir novas felicidades em cada momento da vida. Há algum tempo, com minha experiência e vivência, resolvi me dedicar a observar as coisas, pessoas e acontecimentos, ao meu redor, utilizando este conhecimento para melhorar minha qualidade de vida, junto às mulheres, amigos, parentes, colegas de trabalho e às vezes até com pessoas que pouco conheço, usando apenas informações. E acreditem se quiserem, não é que começou a dar certo. Acertava quase sempre, quando emitia uma opinião. No meu casamento então, funcionou que foi uma beleza. Aprendi a ouvir minha mulher em assuntos que antes considerava como exclusivamente meus. Não que não erre ou não me machuque. Sou normal, tenho qualidades e defeitos, mas consegui ter um índice grande de acertos, conseguindo assim evitar cenas em que a DR (discussão de relacionamento) iria para o buraco, senão definitivamente, pelo menos temporariamente. Minha mulher aprendeu a não só respeitar o que digo, como a observar como eu, tudo o que se encontra a sua volta. Casado há dois anos, depois de seduzido e sequestrado por uma baiana. Um metro e meio de pura sedução e gostosura. Vou repetir, estou feliz. Muito feliz. Três casamentos, quatro filhas e um casal de enteados dão-me a vivência necessária e suficiente para me associar ao Doutor Neurônio e participar deste blog. Afinal, graças às nove mulheres de minha vida (quatro mulheres - esposas -, quatro filhas e uma enteada), sem contar minha mãe e irmãs, posso garantir que ninguém conhece mais bolsas e sapatos que eu. Sei exatamente quase tudo o que elas querem, seus desejos de consumo, seus sonhos e até mesmo o tipo de surpresa causada por cada presente. Se chegarmos à parte de roupas íntimas, desde que conheci algumas marcas famosas (só dou as marcas se patrocinarem o blog), acho que sou quase imbatível. Maduro e consciente das necessidades delas vejo hoje a felicidade de minha mulher, quando saio com ela para as compras, seja para comprar uma maquilagem ou um biquini. Defendo a teoria que não vou deixar de olhar uma mulher bonita, mas que prefiro a honra de estar ao lado de uma igual ou melhor. Sei, também, que poder dar presentes é uma situação a que nem todos os homens estão dispostos ou disponíveis, indo desde a falta de dinheiro, fácil de entender, até a falta de interesse, que não é e nunca será aceita por ninguém, muito menos pela pessoa com quem ele se relaciona. O que custa levar uma bijuteria de R$ 2,00, para quem você ama? Sabe o que ela vai pensar? Que você não parou de pensar nela, e isto é bom para vocês dois. Com base no livro do terapeuta americano, John Gray, “Homens são de Marte, Mulheres são de Vênus”, estou escrevendo “Eu Falo Venusiano”, onde procuro mostrar aos homens que depende deles, ou melhor, de nós, dar a quem amamos o máximo de felicidade que pudermos. As críticas ao comportamento masculino em alguns trechos são profundas e simples, como a lembrança da gentileza ao abrir a porta de um carro. Não importa se o controle remoto de seu carro é o mais moderno do mundo, quem deve abrir a porta do carro para ela entra, é você. Outro assunto abordado é por que mentir para conquistar alguém e quando consegue seu objetivo, mostrar que tudo não passou de uma mentira... Por quê? Se você lembrar que suas mentiras o levaram a atingir seu objetivo, nada como investir em fazer crescer o relacionamento que você fez de tudo para começar. Se entregar ou não no primeiro encontro levantou a maior polêmica entre as pessoas consultadas e entrevistadas. Este item me tomou muito tempo, pois foram quase 1.500 depoimentos. Uma população que me dava a base necessária para apoiar minhas teorias sobre o assunto. Quer saber? Compre e leia o livro. Em breve nas livrarias. Alex Paranhos

4 comentários No Mãe, só tem uma!

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