O que é o amor?

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Estou chegando à conclusão de que o amor está se esfriando, pois é triste constatar que as pessoas estão cada vez mais voltadas para si, para o seu próprio umbigo sabia?


Tenho visto que o amor que é um sentimento nobre – pois até mesmo um pai que ama, é capaz de dar a sua vida por esse filho que está em apuros – está perdendo a sua essência. As pessoas entram em paixonites agudas e acham que estão amando; na verdade estão viajando em devaneios que parece nunca ter um fim, e continuam achando que estão amando – pode isso, gente?

A verdade é que só quem é pai poderá concordar com o que estou falando. A verdade, é que o amor não é uma flor roxa que nasceu no coração do trouxa, mas a verdade é que o amor não é um mero sentimento que a qualquer momento perde sua validade e passa, e vai embora deixando quem achou que amou, apenas chorando suas pitangas.

As pessoas estão deturpando o que é o amor, sabia? Um sentimento tão puro e verdadeiro, sendo confundido com meras emoções como em uma sentimentalóide. Interessante, como algumas pessoas amam hoje, e amanhã já não ama mais; parece que o amor é uma roupa, onde todos os dias têm de vestir uma e depois trocar por outra – ai que confusão gentE!

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A verdade é que só quem ama de verdade, sente a disposição e a autorização, a permissão para fazer tudo em nome do amor. Parece utopia, mas não é. O que você acabou de ler é a mais pura verdade. Quem ama age em prol desse amor, em prol desse alguém que ama, justamente por amor!

Um homem chamado Paulo, foi muito sábio quando descreveu em uma carta, o que era o amor, e ele disse que: “ainda que falasse a língua dos homens e dos anjos, se não tivesse o amor, seria como o bronze que (apenas) soa, ou como o címbalo que (apenas) retine. Ainda que tivesse o dom da profecia e conhecesse toda a Ciência, (e) ainda que tivesse tamanha fé a ponto de transportar montes, se não tivesse o amor: nada seria. Ainda que distribuísse todos os (seus) bens entre os pobres, e ainda que entregasse todo seu próprio corpo a ser queimado, se não tivesse o amor, nada disso se aproveitaria”. Profundo isso gentE!

Detalhe, ele ainda continuou dizendo nessa carta que “o amor é paciente, é benigno, não arde em ciúmes, não se ufana e não se ensoberbece não se conduz inconvenientemente, não procura seus interesses, não se exaspera não se ressente do mal (…) não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, crê, espera e suporta (…) jamais acaba!”.

E terminou sua carta, deixando uma #FORTEDICA dizendo que “agora, permanece a fé (acreditar que apesar de tudo, dias melhores virão), a esperança (de que apesar de tudo, tudo vai dar certo), e o amor (que não é uma flor roxa que nasceu no coração do trouxa, mas um sentimento puro, lindo, nobre e digno), estes três: porém o maior destes é o amor”.

Thiago Torre Forte
[email protected]
www.thiagotorreforte.com
@ttorreforte @cerebromasc

Thiago Torre Forte é carioca, escritor, palestrante, pedagogo; graduando em Psicologia e pós-graduando em Psicopedagogia. Diácono da Igreja Apostólica Unidade em Cristo (RJ), onde atuou como professor de classe de escola Bíblica, líder de célula, secretário executivo do CTPA (Centro de Treinamento Profético e Apostólico); secretário e tesoureiro do Departamento Unidade Jovem em Cristo; integrante da Coordenação pedagógica do Departamento Unidade Infantil e colaborador de estudos do projeto Amigos em Cristo (Obede Edom). Colunista do site Cérebro Masculino. Autor dos livros "Relacionamento é um Confronto; prepare-se para ele", “A Alegria vem pela manhã - começando bem o seu dia”, “Inimigos Interiores; vença-os e viva de forma plena, saudável e abundante” e “Marjorie, com o coração nas mãos”.

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