Quem bate esquece, quem apanha lembra…

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Eles eram noivos já há algum tempo e até faziam planos de se casar, porém esse relacionamento acabou! Ela mora em outro estado e depois de um momento hiper difícil (para ela), ele foi visitá-la. Chegando lá ela percebeu que algo diferente estava no ar. Todo estranho e calado ele decidiu voltar antes do tempo… Ela – coitada – fez de um tudo, mas não teve jeito: ele quis voltar e voltou. Até aí tudo bem, de repente ele poderia ter se lembrado naquele momento que tinha uma reunião de negócios marcada há um tempo, ou então quem sabe ele se lembrou que antes de sair para viajar deixou a luz acesa – ai que absurdo! – ou então ele pode ter sentido “saudades” de seu cãozinho – coitado!

Será que um amor já de anos, acaba da noite para o dia sem nenhum motivo concreto? Eu creio que não, mas nada, exatamente nada justifica a atitude tomada. Ele foi e voltou antes do programado por ele mesmo, e ao voltar simplesmente ele ligou e disse que: acabou! Meu Deus, diante de tudo o que ela passou, pelo menos um pouco de consideração ele poderia ter, mas diante do relato fica evidente que ele não teve.

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A verdade é que o que não dominamos acaba por nos dominar, ou seja, o que eu permito que a outra pessoa faça comigo: ela vai fazer sem dó nem piedade. Relatei esse caso que foi real e concreto aqui, para mostrar a vocês mulheres que existe um valor dentro de vocês, onde vocês em hipótese alguma devem aceitar ser pisada pelos homens que vocês mesmas escolhem para estar ao bem ao lado – cuidado!

Ninguém é obrigado a estar com a outra pessoa, mas muitas vezes nossas ações automaticamente produzem reações terríveis e depois nós é que ficamos nos lamentando e sofrendo o ocorrido, e como diz o ditado popular: “quem bate esquece e quem apanha lembra!” Certamente a protagonista dessa história sofre até os dias de hoje e ele? Está muito bem obrigado, pois já está se relacionando com outra pessoa – passar bem, ta?

Valorize-se em primeiro lugar e veja o outro lhe respeitar! Caso contrário, as atitudes do outro para com você será nua e crua – ai que horror!

Thiago Torre Forte

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Thiago Torre Forte é carioca, escritor, palestrante, pedagogo; graduando em Psicologia e pós-graduando em Psicopedagogia. Diácono da Igreja Apostólica Unidade em Cristo (RJ), onde atuou como professor de classe de escola Bíblica, líder de célula, secretário executivo do CTPA (Centro de Treinamento Profético e Apostólico); secretário e tesoureiro do Departamento Unidade Jovem em Cristo; integrante da Coordenação pedagógica do Departamento Unidade Infantil e colaborador de estudos do projeto Amigos em Cristo (Obede Edom). Colunista do site Cérebro Masculino. Autor dos livros "Relacionamento é um Confronto; prepare-se para ele", “A Alegria vem pela manhã - começando bem o seu dia”, “Inimigos Interiores; vença-os e viva de forma plena, saudável e abundante” e “Marjorie, com o coração nas mãos”.

6 comentários No Quem bate esquece, quem apanha lembra…

  • Gente, realmente é um cúmulo mas a falta de consideração é terrível, a ingratidão então nem se fala!
    Veja que essa situação é real e verdadeira, pois essas coisas acontecem na vida, no dia a dia e não se resumem somente as cenas de novela – ai que loucura!

    Um Beijo

    Thiago Torre Forte

  • A história é bem assim, do jeito que está escrito. Ele ficou um tempo fora e quando voltou, terminou o relacionamento de tempos, sem um motivo aparente. Deixou a marca da mágoa e tristeza pois nem consideração com ela ele teve para conversar de maneira madura e sincera. Belo Post!!!

  • Dayane Esli

    Gostei… Muito bom mesmo!!! Realmente, se nós mulheres ou qualquer outra pessoa não se valorizar, ninguém mais fará isso por nós….

  • Não entendi a história que introduz o assunto…O que ele fez e o que ela fez?

  • perfeito amigo!! mto bomm!! vc é mara escrevendo!!
    =)
    e só podemos pedir a Deus q tenha misericordia dele.. pq ELA! ta mto bem obrigada 😉

  • O importante é depois de tudo isso recolher os cacos e dar a volta por cima, aprendendo a lição e não permitindo que outra pessoa faça o mesmo de novo… e de novo. Nesse caso o hábito não faz o monge.
    beijuss da sara 😉

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