Para praticamente toda mulher, depilar as partes íntimas é regra de beleza. No entanto, uma revisão de estudos publicada no jornal JAMA DERMATOLOGY mostrou que a prática pode estar relacionada a um maior risco de contrair Doenças Sexualmente Transmissíveis.
Os resultados mostram que depilar os pelos pubianos pode causar déficits na barreira mucocutânea – uma membrana da pele -, o que facilita a entrada e vírus ou bactérias no corpo. Fora o fato que a depilação pode causar microtraumas na região, o que aumenta os riscos de desenvolver foliculite, queimaduras ou infecções.
Nem precisaria de estudo para isso, mas ele também afirma que a depilação da região íntima feminina é cada vez mais comum. Nos Estados Unidos, a maioria depila por motivos sexuais, mas abandona o ato quando está sem um parceiro fixo. Ou seja, quando vai transar, apara o matagal.
Entretanto, estudos anteriores comprovavam que ao invés de aumentar o risco de DSTs, a depilação da área poderia prevenir algumas infecções e erradicar os piolhos púbicos – afinal, sem pelos, como iria ter? ” Sem dúvidas, é melhor higienizar a área”, finaliza Basil Donovan, da University of New South Wales’s Kirby Institute.
Eu concordo com a opção de depilar. Aliás, não só eu como a maioria dos homens, como pode conferir neste post: Opiniões Masculinas: Depilação Íntima.
Via: Terra